"Pelo menos 500 pessoas participaram da Marcha da Maconha em Porto Alegre, que foi realizada na tarde deste domingo no Parque da Redenção, tradicional ponto de encontro da cidade no final de semana. Ao contrário do que ocorreu em São Paulo, não houve proibição da Justiça.
"Dilma Roussef, fumar maconha alivia o estresse"; "arroz, feijão, maconha e educação"; "maconheiro sim, criminoso não", "o latifúndio é uma vergonha, reforma agrária para plantar maconha"; gritavam os manifestantes, entre sambas de Bezerra da Silva.
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Ontem estava em Porto Alegre e por uma questão de sincronicidade, o universo me desviou de passear no Parque da Redenção. Eu não sabia da manifestação pró-maconha aqui em Porto Alegre-RS , apenas a de São Paulo. A vida nos salva , nos poupa de tantas coisas desagradáveis. Obrigado, Universo!
Coloquei alguns trechos da reportagem para vocês ponderarem comigo. Em primeiro lugar, obrigado aos 4 componentes que se integraram ao nosso grupo , à nossa Marcha contra a Maconha. Eles foram 500 manifestantes ontem , mas nós podemos ser milhares a partir de hoje! Alguém mais me acompanha?
A maioria dos participantes era de "jovens", segundo o jornal O SUL. Jovens? Imagino que o uso da cannabis é bastante comum entre adolescentes e pré-adolescentes, que ainda são imaturos. Isso explicaria tamanha motivação e entusiasmo para empunhar uma bandeira a favor da legalização da maconha. Sei também que os efeitos da maconha fazem uma pessoa ficar numa eterna juventude fantasiosa, a ponto de não querer trabalhar, nem estudar, passando a maior parte do tempo fumando o seu baseado. A isso denominamos Síndrome Amotivacional, algo que demonstra o futuro sombrio desses jovens, se não mudarem para o nosso lado, o da Ciência e da Saúde. Ah! Esqueci de referir no meu post - Parte I , as drogas de abuso são substâncias que assobram, segundo o dicionário. Isto é , lançam sombras sobre os usuários. Então , na manifestação de ontem, eles estavam vestidos de preto. Muito adequado. O modelito combinou perfeitamente com os outros adereços.
Quinhentos manifestantes defendendo "a liberdade de expressão", como muitos bradavam em megafones. Não existem outras maneiras mais saudáveis de exercer a liberdade de expressão? Exercer a liberdade de expressão dentro do bom senso? A palavra Liberdade é tão nobre que não combina com a palavra maconha e outras drogas de abuso. Se querem exercer a liberdade de expressão, comecem a produzir coisas boas para a sociedade, defender a saúde humana, aumentar a riqueza intelectual e moral das pessoas. A maconha vai contra tudo isso!
As frases repetidas e as canções improvisadas eram , no mínimo, hilárias. Condizentes com jovens desocupados, sem estarem preocupados com o simbolismo dos seus atos. Afinal, hoje é hoje, amanhã está muito longe. Quando vocês forem adultos( só vale para os não-dependentes de maconha), a manifestação de ontem não fará muito sentido. Terá sido um impulso juvenil. Mas pelas fotos, observei pessoas não tão jovens assim. Esses ,da velha guarda, já estão bastante intoxicados, pois continuam se comportando como jovens eternos. Respirei aliviado, afinal de contas, são jovens, imaturos, "maria-vai-com- as- outras", "turma do oba-oba", mas no futuro eles ficarão adultos. Mas senti um receio súbito. E se esses jovens virarem nossos políticos daqui a 10 ou 15 anos? E se eles continuarem defendendo a bandeira de legalização da maconha? Hoje no Congresso Nacional há uma meia dúzia de deputados defensores da " erva inocente", mas se esse grupo aumentar no futuro?
"Dilma Roussef, fumar maconha alivia o estresse"; "arroz, feijão, maconha e educação"; "maconheiro sim, criminoso não", "o latifúndio é uma vergonha, reforma agrária para plantar maconha"; gritavam os manifestantes, entre sambas de Bezerra da Silva."
Acima observamos o desrespeito à presidente da República. Respeito é algo que esses manifestantes desconhecem. Sobrou até para ela. Totalmente fora de contexto. Um dos efeitos da cannabis é afetar a percepção, então eles misturam assuntos desconexos, veem vozes e escutam visões. Isso pode explicar esse tipo de comportamento. Eles adoram mandar depoimentos desaforados para o meu blog, porque não toleram as verdades científicas sobre a maconha, mas querem "liberdade de expressão" exclusivamente para eles, sem contestação.Comportamento infantil, birra de criança. Querem fazer barulho. Perturbar a vida alheia. Olha, a coisa cômica no parágrafo acima. Misturaram coisas sem nexo, bastava rimar( será algum efeito?) e sobrou até para latifundiário, que absurdo. Deixe eu tirar uma dúvida , as terras não são feitas para plantar comida e alimentar o povo brasileiro? E se todo mundo ficar "dando uns tapinhas", quem vai trabalhar nessa terra, gente?
Prometo não escrever mais sobre esse assunto, que estourou a minha paciência. Mas será uma honra tê-los na Marcha contra a Maconha. Somos quatro pessoas, mas podemos ser milhares. Espero todos vocês nessa luta! Tragam mais quatro pessoas, depois mais quatro e vamos mostrar que a maioria exige ser respeitada pela minoria que defende o absurdo com roupagens de modernidade. Leiam as pesquisas, olhem as ressonâncias magnéticas dos cérebros atrofiados, observem o comportamento laborativo e social desses grupos que fazem apologia à maconha. Eles são a sua própria manifestação de resultados nada inspiradores.