O alcoolismo tem raízes genéticas fortes. Diversos estudos de gêmeos e de adoção mostram que filhos de alcoolistas são aproximadamente quatro vezes mais propensos a desenvolver o alcoolismo.Os dados epidemiológicos mostram que o alcoolismo acomete , em média, 12% da população. Quanto mais cedo o contato do indivíduo com o álcool, maior a chance de desenvolver a dependência. Isso coloca os jovens no grupo de risco para o transtorno. As campanhas preventivas também deveriam ser endereçadas a essa faixa etária para minimizar os riscos de dependência futura.
O uso durante a vida supera mais de 75 % da população em levantamentos feitos nas principais capitais brasileiras. O uso frequente é feito por 14, 5 % dessa mesma população.
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