As pesquisas apontam que existe uma perda óssea em mulheres depressivas na pré-menopausa. Em novembro de 2007 um estudo publicado no Archives Of Internal Medicine comprovou esses achados. Houve a presença de baixa densidade mineral óssea e aumento das citocinas pró-inflamatórias em mulheres depressivas. Isso aumentaria o risco de fraturas na menopausa. Entre as possíveis explicações estão mecanismos endócrinos com aumento do cortisol, da adrenalina, em estados de estresse crônico, alterações imunológicas causadas pela depressão, como aumento da interleucina 6, um potente fator de reabsorção óssea.
A depressão afeta 5 a 9 % das mulheres em idade reprodutiva e estaria associada à perda de densidade óssea em 10 % nesta população. O uso de antidepressivos pode evitar o risco de complicações relacionadas a fraturas, por bloquear os mecanismos pró-inflamatórios.
A depressão afeta 5 a 9 % das mulheres em idade reprodutiva e estaria associada à perda de densidade óssea em 10 % nesta população. O uso de antidepressivos pode evitar o risco de complicações relacionadas a fraturas, por bloquear os mecanismos pró-inflamatórios.
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