O Transtorno de Personalidade Borderline apresenta muitas manifestações clínicas. Entre elas, o manual diagnóstico( DSM IV-TR) destaca:
- Esforços frenéticos para evitar um abandono real ou imaginário.
- Um padrão de relacionamentos interpessoais instáveis, com alternância de extremos de idealização e desvalorização.
- Perturbação da identidade, instabilidade acentuada da autoimagem.
- Impulsividade em duas áreas potencialmente prejudiciais à própria pessoa: gastos financeiros, sexo, abuso de substâncias, comer compulsivamente, dirigir de forma imprudente.
- Recorrência de gestos, comportamento e ameaças suicidas ou de comportamento automutilante.
- Instabilidade afetiva devido a uma acentuada reatividade do humor( irritabilidade, ansiedade).
- Sentimentos crônicos de vazio.
- Raiva inadequada e intensa ou dificuldade em controlar a raiva( demonstrações frequentes de raiva, raiva constante, agressividade física).
-Ideação paranóide transitória e relacionada ao estresse ou severos sintomas dissociativos( mudanças de estados de consciência).
Olá!
ResponderExcluirPrimeiramente gostaria de parabenizar pelo blog, é um serviço muito importante que você preta para a sociedade.
Meu nome é Lidiana, sou de João Pinheiro, Minas Gerais, e recentemente diagnosticada como borderline.
Ainda não comecei o tratamento psiquiátrico, e esta sendo difícil controlar a vontade de me cortar e a instabilidade emocional.
Criei um blog para compartilhar minha instabilidade, e quem sabe quebrar um pouco do preconceito existente. Também foi uma forma que encontrei de aliviar um pouco meus sentimentos.
Caso tenha interesse: http://lidiana-diariodeumaborderline.blogspot.com/
Desde já agradeço!
Abraços!
Acho fantástica a iniciativa de aproximar a Psiquiatria da comunidade leiga e de quebrar o preconceito através dessa aproximação! Pena que tantos colegas, no meio médico, ainda rechassem a Psiquiatria, os paacientes psiquiátricos, os próprios colegas que têm transtornos psiquiátricos. Sou médica, tenho transtorno borderline, e, mesmo achando que eu sou depressiva, as pessoas me isolam. Imagina se eu assumisse o que eu tenho? A verdade é que eu não tenho vergonha de ser quem sou, estou batalhando demais para melhorar, e fico MUITO GRATA em ver que alguém tenta quebrar tabus e instruir as pessoas através de um blog, tirar dúvidas, mostrar disponibilidade, ao invés de, simplesmente, jogar panos quentes e fingir que a pessoa se restringe à saúde física. Somos mais que isso: somos corpo, mente, e, também, toda uma vida e um cotidiano, que vão além de uma cura ou ausência de cura para nossas mazelas mentais! O simples ato de falar, de filosofar, de olhar para dentro, de despir as carcaças já faz toda a diferença!
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa, quem sabe futuro colega de especialidade!!! Abraços!
Acho fantástica a iniciativa de aproximar a Psiquiatria da comunidade leiga e de quebrar o preconceito através dessa aproximação! Pena que tantos colegas, no meio médico, ainda rechassem a Psiquiatria, os paacientes psiquiátricos, os próprios colegas que têm transtornos psiquiátricos. Sou médica, tenho transtorno borderline, e, mesmo achando que eu sou depressiva, as pessoas me isolam. Imagina se eu assumisse o que eu tenho? A verdade é que eu não tenho vergonha de ser quem sou, estou batalhando demais para melhorar, e fico MUITO GRATA em ver que alguém tenta quebrar tabus e instruir as pessoas através de um blog, tirar dúvidas, mostrar disponibilidade, ao invés de, simplesmente, jogar panos quentes e fingir que a pessoa se restringe à saúde física. Somos mais que isso: somos corpo, mente, e, também, toda uma vida e um cotidiano, que vão além de uma cura ou ausência de cura para nossas mazelas mentais! O simples ato de falar, de filosofar, de olhar para dentro, de despir as carcaças já faz toda a diferença!
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa, quem sabe futuro colega de especialidade!!! Abraços!
Acho fantástica a iniciativa de aproximar a Psiquiatria da comunidade leiga e de quebrar o preconceito através dessa aproximação! Pena que tantos colegas, no meio médico, ainda rechassem a Psiquiatria, os paacientes psiquiátricos, os próprios colegas que têm transtornos psiquiátricos. Sou médica, tenho transtorno borderline, e, mesmo achando que eu sou depressiva, as pessoas me isolam. Imagina se eu assumisse o que eu tenho? A verdade é que eu não tenho vergonha de ser quem sou, estou batalhando demais para melhorar, e fico MUITO GRATA em ver que alguém tenta quebrar tabus e instruir as pessoas através de um blog, tirar dúvidas, mostrar disponibilidade, ao invés de, simplesmente, jogar panos quentes e fingir que a pessoa se restringe à saúde física. Somos mais que isso: somos corpo, mente, e, também, toda uma vida e um cotidiano, que vão além de uma cura ou ausência de cura para nossas mazelas mentais! O simples ato de falar, de filosofar, de olhar para dentro, de despir as carcaças já faz toda a diferença!
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Acho fantástica a iniciativa de aproximar a Psiquiatria da comunidade leiga e de quebrar o preconceito através dessa aproximação! Pena que tantos colegas, no meio médico, ainda rechassem a Psiquiatria, os paacientes psiquiátricos, os próprios colegas que têm transtornos psiquiátricos. Sou médica, tenho transtorno borderline, e, mesmo achando que eu sou depressiva, as pessoas me isolam. Imagina se eu assumisse o que eu tenho? A verdade é que eu não tenho vergonha de ser quem sou, estou batalhando demais para melhorar, e fico MUITO GRATA em ver que alguém tenta quebrar tabus e instruir as pessoas através de um blog, tirar dúvidas, mostrar disponibilidade, ao invés de, simplesmente, jogar panos quentes e fingir que a pessoa se restringe à saúde física. Somos mais que isso: somos corpo, mente, e, também, toda uma vida e um cotidiano, que vão além de uma cura ou ausência de cura para nossas mazelas mentais! O simples ato de falar, de filosofar, de olhar para dentro, de despir as carcaças já faz toda a diferença!
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Acho fantástica a iniciativa de aproximar a Psiquiatria da comunidade leiga e de quebrar o preconceito através dessa aproximação! Pena que tantos colegas, no meio médico, ainda rechassem a Psiquiatria, os paacientes psiquiátricos, os próprios colegas que têm transtornos psiquiátricos. Sou médica, tenho transtorno borderline, e, mesmo achando que eu sou depressiva, as pessoas me isolam. Imagina se eu assumisse o que eu tenho? A verdade é que eu não tenho vergonha de ser quem sou, estou batalhando demais para melhorar, e fico MUITO GRATA em ver que alguém tenta quebrar tabus e instruir as pessoas através de um blog, tirar dúvidas, mostrar disponibilidade, ao invés de, simplesmente, jogar panos quentes e fingir que a pessoa se restringe à saúde física. Somos mais que isso: somos corpo, mente, e, também, toda uma vida e um cotidiano, que vão além de uma cura ou ausência de cura para nossas mazelas mentais! O simples ato de falar, de filosofar, de olhar para dentro, de despir as carcaças já faz toda a diferença!
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Acho fantástica a iniciativa de aproximar a Psiquiatria da comunidade leiga e de quebrar o preconceito através dessa aproximação! Pena que tantos colegas, no meio médico, ainda rechassem a Psiquiatria, os paacientes psiquiátricos, os próprios colegas que têm transtornos psiquiátricos. Sou médica, tenho transtorno borderline, e, mesmo achando que eu sou depressiva, as pessoas me isolam. Imagina se eu assumisse o que eu tenho? A verdade é que eu não tenho vergonha de ser quem sou, estou batalhando demais para melhorar, e fico MUITO GRATA em ver que alguém tenta quebrar tabus e instruir as pessoas através de um blog, tirar dúvidas, mostrar disponibilidade, ao invés de, simplesmente, jogar panos quentes e fingir que a pessoa se restringe à saúde física. Somos mais que isso: somos corpo, mente, e, também, toda uma vida e um cotidiano, que vão além de uma cura ou ausência de cura para nossas mazelas mentais! O simples ato de falar, de filosofar, de olhar para dentro, de despir as carcaças já faz toda a diferença!
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