Os dados epidemiológicos apontam uma prevalência de 4,2 % do TAG no Brasil. Apesar da alta prevalência, esse transtorno é raramente diagnosticado em serviços médicos gerais de atenção primária. Como os pacientes procuram inicialmente um clínico geral, o diagnóstico passa despercebido. O TAG se instala antes dos 25 anos de idade e tem uma incidência maior em mulheres( 2:1). Estudos observacionais relatam um curso crônico, com baixas taxas de remissão e altas taxas de recorrência( uma parcela apresenta curso intermitente, com períodos de remissão), ou seja, é um transtorno que dificilmente melhora espontaneamente.
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